Redução de CO2 na sua frota

Trace uma meta! Assim como em qualquer projeto, uma ação pró sustentabilidade (seja ela no eixo ambiental, social ou de governança) precisa de objetivos claros. […]

Trace uma meta!

Assim como em qualquer projeto, uma ação pró sustentabilidade (seja ela no eixo ambiental, social ou de governança) precisa de objetivos claros.

No caso de Muller, foi definido como meta, ainda em 2021, zerar as emissões até 2030, o que significa que a empresa tem até o final da década para garantir a redução de emissões de CO2 pela frota.

Estudo de viabilidade

Outro item importante que apareceu na conversa foi o estudo de viabilidade.

Você já deve ter ouvido falar dele em outras áreas de gestão, e aqui a proposta é a mesma: entender suas condições atuais para uma execução plausível e mensurável (ou no português claro: não dar o passo maior que a perna). Esse estudo não precisa ser muito burocrático nem técnico de mais.

O ideal é apenas avaliar o meio em que a frota opera, para então se perguntar da forma mais direta: o que pode ser feito hoje para tornar os processos mais sustentáveis e eficientes? Foi assim que o programa Rota Sustentável ganhou vida. “A gente começou a buscar o que poderia ser feito”, nos conta Muller, “O programa de segurança que já havíamos feito há alguns anos nos ajudou nesse processo”, completou ele sobre a herança de outras ações dentro da empresa. Assim, a iniciativa se desdobrou em duas frentes principais: o abastecimento e a manutenção. Para abastecer, foi determinada a preferência pelo etanol, combustível 70% menos poluente que a gasolina. Já nas trocas de pneu e óleo, um fornecedor terceirizado faz a coleta desses materiais e dá a eles o destino mais adequado.

A autonomia dos veículos com o etanol melhorou muito desde a difusão dos carros flex, tornando essa alternativa aos combustíveis fósseis uma excelente opção. Resultados Foi interessante notar que, além da diminuição drástica de missões, os resultados foram muito positivos em termos de educação e cultura de trabalho. Muller nos contou que além da redução em até 70% de emissões, o feedback dos motoristas têm sido o mais gratiflcante. “Fizemos a ação no flnal do ano passado e logo em janeiro, já tínhamos uma taxa de 70% de abastecimentos com etanol e agora, esse número já chega em 90%” contou ele. Mas o curioso mesmo, foi notar que os colaboradores realmente se comprometeram com a nova política. A preferência sustentável dos abastecimentos não aconteceu por algum tipo de parâmetro do cartão combustível, nem nada desse tipo “técnico”, mas sim, por uma orientação e uma nova cultura que se iniciou dentro da empresa.

E você gestor, já finalizou seu planejamento para 2024? Essa é uma das suas metas?

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